Notícias / Informação

Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 05 abr., 2024
Instituído com base na resolução 63/278 da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional da Mãe Terra começou a ser assinalado a 22 de Abril de 2009. Desde então, a data é celebrada como forma de alertar a Humanidade para a necessidade de defender e preservar os recursos naturais do Planeta Azul, tantas vezes ameaçados pela má conduta humana. Celebrado em mais de 190 países, o Dia Internacional da Mãe Terra tem sido aproveitado pelos ambientalistas de todo o Mundo para chamar a atenção da opinião pública para a defesa do Ambiente e para a sustentabilidade da Terra. Este ano, o tema escolhido é ‘Planeta versus Plásticos’, com a Earthday.org a exigir uma redução de 60% na produção de plásticos até 2040. O Dia da Terra, como era antes designado, teve a sua primeira comemoração nos Estados Unidos da América em 1970, promovida pelo senador Gaylord Anton Nelson (1916-2005), um político e ambientalista membro do Partido Democrata natural do Wisconsin que deu início a uma nova forma de activismo ambiental que conquistou uma vasta legião de seguidores preocupados com o futuro do planeta. Em 2009, na sequência de uma proposta apresentada pela Bolívia na sede da ONU, em Nova Iorque, o Dia da Terra foi renomeado para Dia Internacional da Mãe Terra, para cortar com o paradigma de que o Planeta Azul pertencia à Humanidade, quando, na verdade, são os humanos que pertencem à Mãe Terra, dependendo a sua sobrevivência da saúde ambiental do planeta. Entre as principais preocupações que têm norteado a luta em defesa da sustentabilidade da Terra, contam-se: as alterações climáticas, a contaminação do ar, água e solos, o esgotamento dos recursos não renováveis, a extinção de milhares de espécies de animais e plantas, os efeitos negativos das actividades humanas, os danos causados pela utilização de produtos químicos perigosos e a luta contra os plásticos.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 05 abr., 2024
Uma peça em ouro ou prata, ou até platina, um relógio, um par de brincos, um colar de pérolas, uma pulseira, um anel de curso, de comprometido, ou uma aliança de casamento mais elaborada são algumas das possibilidades de aquisição possíveis quando entramos numa ourivesaria decididos a comprar um presente, uma prenda, para nós mesmos ou para aqueles que nos são mais queridos. Os metais preciosos foram sempre motivo de cobiça por parte da Humanidade ao longo de toda a sua História, em diferentes épocas, continentes, latitudes e longitudes. Em todas as civilizações, religiões, sociedades, as peças de ourivesaria sempre ocuparam um lugar de destaque em diferentes culturas. Desde os tempos da remota Pré-História até aos dias de hoje. De um simples adorno, concebido com esmero por artesãos cuidadosos, seguidores de uma arte ancestral, ao mais distinto símbolo de estatuto, expresso em tantos títulos honoríficos, passando, também, pelas medalhas de consagração atribuídas aos vencedores das mais variadas provas, os pódios do poder têm sido decorados com ouro, prata e bronze, e fazem a diferença. Entre um Coração de Viana em filigrana, tradicional, artesanal, representativo de uma arte de joalharia tão disseminada no Norte de Portugal, sobretudo na figura da noiva minhota e no folclore nacional, e uma sofisticada peça de ourivesaria, concebida por um estilista da moda, inspirador, existe um mundo de diferentes caminhos que desagua na mesma universalidade. O poder dos metais preciosos, das jóias produzidas por artistas joalheiros, que conceberam peças magníficas para reis, imperadores e altas figuras eclesiásticas, dão bem conta da sua importância no decurso da História da Humanidade, nos momentos marcantes que fizeram a diferença. E assumiram também, de uma forma bem mais modesta, significativa relevância nos actos mais solenes das nossas vidas.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 02 abr., 2024
A Igreja Matriz de Oeiras, dedicada a Nossa Senhora da Purificação, é um dos mais importantes templos religiosos do concelho de Oeiras. As obras para a sua construção começaram em 1702, no local de uma antiga igreja paroquial de menores dimensões, tendo sido inaugurada em 1744. O projecto da nova igreja foi entregue ao arquitecto régio João Antunes, mas foi D. António Rebelo de Andrade, um homem de cultura e um mecenas da época barroca, que acabou por finalizar a construção, que apresenta no interior alguns elementos de grande beleza. Entre os ‘tesouros’ guardados no interior deste templo destacam-se a pia batismal e o lavatório da sacristia, duas obras assinadas pelo mestre Matias Duarte, os púlpitos com rendilhados impressionantes e as pinturas que ornamentam as paredes, nomeadamente no altar-mor, da autoria de Miguel António do Amaral. Merecem ainda observações mais atentas dez pinturas com momentos marcantes da vida da Virgem, por cima dos altares, e os oito painéis decorativos que estes ostentam, de António Rebelo de Andrade, uma pintura central alusiva à padroeira da Igreja, executada pela oficina de Jerónimo da Silva de Lisboa, e o órgão.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 30 mar., 2024
Com uma extensão de 5,8 quilómetros dentro do território do concelho de Oeiras, junto à orla litoral, o Passeio Marítimo é um local de referência, que pode ser desfrutado de várias formas. Desde uma revigorante caminhada matinal até uma utilização mais intensa, desportiva, a correr, a andar de bicicleta ou a patinar, tudo são hipóteses a ter em conta, com o mar sempre como pano de fundo. Com partida em Cascais, o Passeio Marítimo entra em Oeiras junto ao Forte de São Julião da Barra, fazendo a ligação a Paço de Arcos. Seguem-se no percurso a praia de Caxias, ao lado do Forte de São Bruno, e a praia da Cruz Quebrada, nas proximidades do Centro Desportivo Nacional do Jamor, que convida a um passeio na sua zona verde envolvente junto à ribeira que atravessa o recinto. Durante o trajecto no Passeio Marítimo, junto à Avenida Marginal (EN6), merecem ainda destaque a praia da Torre, a piscina Oceânica de Oeiras, o Porto de Recreio, o complexo do Inatel Oeiras, a praia e o Forte de Santo Amaro de Oeiras, o Geiser Marítimo de Paço de Arcos, o Palácio dos Arcos, a Quinta do Relógio, o Forte da Giribita, os Jardins da Real Quinta de Caxias, o Farol da Gibalta e o Aquário Vasco da Gama, já no Dafundo.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 30 mar., 2024
A Quinta de Cima do Marquês de Pombal, ou Quinta Grande, ocupada pela Estação Agronómica Nacional, em Oeiras, está na vanguarda da reabilitação da produção do afamado vinho de Carcavelos, promovida pela Câmara Municipal de Oeiras, através da prestigiada marca ‘Villa Oeiras’, que tem vindo a conquistar inúmeros prémios aquém e além-fronteiras. Anualmente, é celebrada nesta quinta, de que faz parte o Casal da Manteiga, a tradicional Festa das Vindimas, que encerra a campanha da apanha das uvas utilizadas na produção deste néctar, que chegou a ser tão famoso como o vinho do Porto, sendo muito apreciado pelas tropas inglesas que ajudaram Portugal a resistir às invasões francesas (1807-1811). Apesar de os primeiros registos da produção deste vinho remontarem ao século XV, foi durante o século XVIII que o vinho de Carcavelos atingiu o seu apogeu, a nível de produção. Na altura, este afamado vinho licoroso contava com grandes produtores, como a Quinta do Marquês de Pombal e a Quinta da Alagoa, entre outras quintas locais, chegando a ser exportado para Inglaterra. Em 1961, a antiga Quinta do Marquês de Pombal, com mais de 130 hectares, na altura pertencente ao Estado, foi entregue à Estação Agronómica Nacional (EAN), para ali se poder instalar e desenvolver a investigação agrária, tendo partilhado o espaço com outros organismos do Estado. Em 1974, a EAN passou a integrar o Instituto Nacional de Investigação Agrária. Mais recentemente, em 2019, a Câmara Municipal de Oeiras celebrou com o Estado um protocolo para a cedência da utilização do conjunto patrimonial integrado na Quinta dos Marqueses de Pombal, de que fazem parte a Casa de Pesca, a Cascata do Taveira, a Casa dos Bichos da Seda e o Casal da Manteiga, entre outras estruturas, dando início a um projecto de revitalização liderado pelo vinho de Carcavelos.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 25 mar., 2024
A Páscoa é uma data de grande importância para os cristãos, sendo associada à Ressurreição de Jesus Cristo. A sua origem, contudo, está ligada a rituais pagãos relacionados com a Fertilidade e a Ressurreição da Natureza, cujos símbolos surgem representados pelo Ovo, o Coelho e a Mulher. Em Portugal, existe uma lenda muito antiga, cuja origem se desconhece, que explica como surgiu o tradicional Folar da Páscoa. De acordo com esta história, uma bela jovem chamada Marianinha, que vivia numa aldeia portuguesa, tinha como único desejo encontrar o amor e conseguir casar cedo, o que tardava em acontecer. Para procurar cumprir o seu desejo, a jovem rezou fervorosamente a Santa Catarina, que acabou por realizar o pedido em excesso, fazendo com que aparecessem dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos jovens e belos. Marianinha voltou a recorrer à Santa, desta vez para a ajudar a escolher o marido ideal para si. A jovem estava ainda concentrada na oração, quando bateu à sua porta Amaro, o lavrador pobre, que queria saber a resposta e lhe marcou como data limite o Domingo de Ramos. Nesse mesmo dia, apareceu também à porta de Marianinha o fidalgo rico que também lhe pediu uma decisão na mesma data. Mas ela continuava indecisa. Quando chegou a data marcada, a jovem foi alertada por uma vizinha de que o fidalgo e o lavrador se tinham encontrado a caminho da sua casa e travavam uma luta de morte. Marianinha dirigiu-se ao local onde os dois jovens lutavam entre si e, depois de pedir novamente ajuda a Santa Catarina, acabou por chamar pelo nome de Amaro. Na véspera do Domingo de Páscoa, a jovem não escondia a sua grande preocupação, pois tinha ficado a saber pela população que o fidalgo se preparava para aparecer no dia do casamento decidido a matar Amaro. Mais uma vez, Marianinha decidiu pedir a intervenção de Santa Catarina, desta feita para impedir a tragédia. Neste terceiro pedido de ajuda à Santa, a jovem rogou-lhe que intercedesse por ela junto do fidalgo e pedisse perdão em seu nome, explicando-lhe que tudo o que havia feito tinha sido por amor e não com más intenções. Em troca de mais este favor, Marianinha colheu flores para oferecer a Santa Catarina. A jovem depositou o ramo de flores no altar da Santa, mas, ao voltar para casa, deparou-se com um grande bolo com ovos inteiros rodeado de flores em cima da mesa, semelhantes àquelas que havia deixado no altar. Ao ir ter com Amaro, descobriu que também este recebera um bolo semelhante. Os noivos pensaram que os bolos tinham sido enviados pelo fidalgo e dirigiram-se a casa deste para agradecer a dádiva. Contudo, não fora o fidalgo a enviar os bolos, tanto mais que também ele recebera uma oferta idêntica, que lhes queria agradecer. Marianinha concluiu, então, que só podia ter sido Santa Catarina a resolver a contenda. OFERTAS TROCADAS ENTRE AFILHADO E MADRINHA Com o tempo, o bolo, inicialmente chamado de ‘folore’, veio a ficar conhecido como o Folar da Páscoa, o tradicional Pão da Páscoa, celebrando a amizade e a reconciliação. Durante o período pascal, os afilhados costumam levar, no Domingo de Ramos, um ramo de flores à madrinha de baptismo, que no Domingo de Páscoa lhes oferece um folar. A lenda em torno da história de Marianinha representa uma das versões que conhecemos do Cristianismo, com base num milagre realizado por Santa Catarina de Alexandria, padroeira dos jovens solteiros, que acede aos pedidos de uma jovem mulher para conseguir encontrar um marido dotado e trabalhador. Contudo, se recuarmos no tempo, a um passado pré-Cristão, encontramos referências a flores e ao ovo, como símbolos que representam a altura do calendário que a lenda aborda, o fim do Inverno e o início da Primavera, o retomar de um novo ciclo de vida nos campos e não só. O ovo, considerado o fruto da vida, surge associado ao acto da reprodução sexual, bem como o coelho, cuja imagem continua a ser também muito relacionada com a Páscoa, e que é bem conhecido pela sua hiperactividade sexual, dois símbolos de vida que celebram o início da Primavera de acordo com os rituais pagãos. Tradicionalmente, o Folar da Páscoa costuma ser confeccionado à base de água, sal, ovos e farinha de trigo, podendo os ingredientes e a confecção variarem consoante as regiões de Portugal onde é cozinhado, sendo que pode oscilar entre o doce e o salgado, neste caso com enchidos. Pode também ser decorado com ovos cozidos com casca.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 24 mar., 2024
A ligação a Oeiras da família de Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, remonta a 1676, quando o seu avô paterno adquiriu as primeiras terras onde foi criada a Quinta dos Marqueses de Pombal, que alberga o Palácio e os Jardins do Marquês, um espaço privilegiado que tem servido de palco a muitos eventos culturais e recreativos. Foi no início do século XVIII, durante o período barroco, que Paulo de Carvalho e Athaide, tio paterno do Marquês de Pombal, mandou construir um solar nas terras adquiridas pelo seu antepassado e instituiu o Morgadio de Oeiras, deixado em testamento ao sobrinho. Teve, assim, início o projecto da Quinta de Oeiras, uma unidade de produção de grande envergadura. Os planos do Palácio foram entregues ao arquitecto Carlos Mardel. A estrutura apresenta uma situação estratégica em relação ao núcleo urbano antigo de Oeiras. As portas do piso térreo dão acesso a um amplo jardim que prolonga o espaço de sociabilidade, onde têm lugar os passeios, as merendas, os jogos, a música e a dança, componentes recreativos da quinta. O espaço está dotado de cascatas, tanques, terreiro de jogos e de um pequeno cais, que permitia navegar na ribeira de Oeiras. Destaque, no projecto da quinta, para a sua importante componente produtiva, com mais de 200 hectares adaptados a uma unidade modelar à época, que possibilitavam um elevado rendimento ao seu titular, através da produção de azeite, vinho, frutas e cereais. Com o crescimento dos subúrbios de Lisboa, Oeiras foi perdendo a sua vocação rural até que, já no século XX, a Quinta de Recreio de Oeiras acabou por ser vendida (1939) e, posteriormente, dividida por vários proprietários. Em 1953, o Palácio, Jardins e a Casa da Pesca foram classificados como Monumento Nacional. Finalmente, em 2003, o Palácio e o Jardim foram adquiridos pelo Município oeirense.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 24 mar., 2024
Com entrada junto à Rotunda de Cacilhas, a Norte, próximo do acesso à A5 (Auto-Estrada 5), ou no cruzamento entre a Rua Lino de Assunção e a Rua Costa Pinto, a Sul, perto da Avenida Marginal (EN6) e entre as estações da CP de Paço de Arcos e de Santo Amaro, o Parque dos Poetas é um magnífico espaço verde, cuja primeira fase, de um total de três, foi inaugurada a 7 de Junho de 2003. Actualmente, este parque urbano ocupa uma área de 22,5 hectares, formando um imenso corredor verde entre os núcleos urbanos de Oeiras e Paço de Arcos, exibindo obras de mais de 40 escultores numa homenagem a 60 poetas (50 portugueses e 10 de países ou territórios de expressão portuguesa) de diferentes épocas literárias, desde os Trovadores até ao Século XX, passando pela Renascença, Barroco e Romantismo. “O Parque dos Poetas surge do sonho de ver nascer em Oeiras um grande parque urbano e de associar no mesmo espaço a poesia e a arte escultórica, num tributo à cultura portuguesa. O Parque dos Poetas é, assim, o resultado da vontade de homenagear a poesia nacional e além-fronteiras, património literário de reconhecimento internacional”, explica a Câmara Municipal de Oeiras na sua página na Internet. Com uma vista panorâmica deslumbrante sobre o rio Tejo e o Oceano Atlântico, para apreciar na sua zona mais alta, o Parque dos Poetas reúne no mesmo recinto várias actividades, nomeadamente culturais, desportivas e ambientais, sendo um espaço de lazer de excelência. O Templo da Poesia, o Labirinto (Miradouro), a Gruta de Camões, a Ilha dos Amores e as Fontes Cibernéticas são alguns dos ‘ex-libris’ do parque.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 22 mar., 2024
Apresentar as unhas bem tratadas e arranjadas beneficia em muito a apresentação, tanto no trabalho como na vida particular, social. A imagem que construímos de nós mesmos, cuidada, profissional, por vezes original, ajuda também a desenvolver uma atitude de confiança e bem-estar no quotidiano em que nos movimentamos. Por isso, a exemplo de outros cuidados que temos na manutenção do nosso corpo, também as unhas devem merecer toda a nossa atenção. Actualmente, mais do que a simples manutenção na manicure, a decisão de cuidar das unhas desdobra-se numa infinidade de opções estéticas capazes de satisfazer os mais originais desejos dos clientes. Pinturas monocromáticas ou policromáticas, algumas com desenhos bastante elaborados, símbolos, bandeiras e outros motivos de decoração abrem as possibilidades de escolha para realçar e embelezar as unhas. Tudo depende dos gostos e desejos de cada um. O céu é o limite. Também a variedade de produtos postos ao dispor dos profissionais desta área evoluiu imenso, em termos de variedade e qualidade, que asseguram plenamente a satisfação dos clientes. ‘Arranjar as unhas’, como se dizia antigamente, passou a ser uma forma de Arte (Nail Art), atendendo ao que podemos obter. Neste domínio, as unhas, mais do que um cartão de visita de nós mesmos, de vital importância para a nossa apresentação e imagem, dão cada vez mais nas vistas. Fique a conhecer alguns dos segredos das unhas perfeitas utilizados pelas manicures no momento de darem largas à criatividade na sua arte. Alongadas, amendoadas, curvadas, brilhosas, curtas, compridas, redondas, simplesmente pintadas, ou enfeitadas com esmero, chiques, de gel, uma de cada cor, várias cores numa só, decoradas, acrílicas, modernas, tradicionais, as unhas beneficiam muito da arte que lhes é dedicada e dos novos designs que não deixam ninguém indiferente. Tome nota! Nota: Artigo realizado em colaboração com as lojas Angel’s Nails (105 – 1.º Andar), Cantinho da Sú (85 – 1.º Andar) e Marcos Ribeiro (151 – 1.º Andar).
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 18 mar., 2024
Como sempre, nesta altura do ano, as lojas do Palmeiras Shopping começam a expor nas suas montras peças das novas colecções Primavera/Verão. No que à Mulher diz respeito, as tendências propostas pelos estilistas em 2024 são bastante eclécticas, destacando-se os ‘lookings’ capazes de responder às necessidades de uma mulher prática e profissional, aliando isso à elegância e, por que não, sensualidade patentes em algumas peças mais ousadas, que tiram partido das transparências e aplicações em renda, crochê e tricô, recorrendo, por exemplo, a recortes estrategicamente desenhados nos vestidos. As cores eleitas este ano partem de uma paleta em que pontuam os laranjas suaves, coral, abóbora e damasco, os verdes secos, acinzentados, musgo, militar, e os azuis cobalto, bebé, real, marinho. Mas, também, os rosas claros, pastel, pink, marsala, lavanda digital, magenta e o amarelo dourado, solar. As apreciadoras das cores mais clássicas podem contar sempre com o branco, o preto e os vermelhos fortes. Nas colecções lançadas este ano, no domínio das cores mais discretas, são ainda opções a ter em conta os tons beges e denim, que podem fazer conjunto com muitas das propostas cromáticas já referidas. Além das peças monocromáticas, surgem, também, conjuntos com combinações de cores improváveis, merecendo destaque os vestidos compridos, leves, fluidos, primaveris, com motivos florais estampados, inspirados na Natureza, através da Flora, mas também da Fauna. As franjas, nos casacos, saias, vestidos e até nas bolsas que acompanham os conjuntos, marcam, igualmente, presença nas colecções Primavera/Verão 2024. Em matéria de acessórios, outra das tendências deste ano recupera as bolsas e malas inspiradas nas cestas de artesanato, produzidas com recurso a palhas, cordas e outros materiais tradicionais. Os linhos regressam em força, acompanhados pelas peças de algodão, organza e tecidos metalizados, bem como as cinturas baixas. Em termos de design, as riscas estão também em destaque. Além das bolsas, os chapéus de palha permitem, igualmente, aprimorar os ‘looks’ desta temporada. O calçado, em pano ou recorrendo a materiais mais leves, com saltos altos ou rasos, segue a tendência das cores sugeridas para esta Primavera/Verão. Nos adornos, uma referência especial para as pérolas, assim como para os colares coloridos, de fabrico artesanal, que façam realçar as peças e vestidos monocromáticos. Nota: Artigo realizado em colaboração com as lojas Ditapadrão (130 – 1.º Andar), Mentol (35 – R/C) e Without (29 – R/C).
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