TENDÊNCIAS: MODA PRIMAVERA/VERÃO 2024

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Como sempre, nesta altura do ano, as lojas do Palmeiras Shopping começam a expor nas suas montras peças das novas colecções Primavera/Verão. No que à Mulher diz respeito, as tendências propostas pelos estilistas em 2024 são bastante eclécticas, destacando-se os ‘lookings’ capazes de responder às necessidades de uma mulher prática e profissional, aliando isso à elegância e, por que não, sensualidade patentes em algumas peças mais ousadas, que tiram partido das transparências e aplicações em renda, crochê e tricô, recorrendo, por exemplo, a recortes estrategicamente desenhados nos vestidos. 

As cores eleitas este ano partem de uma paleta em que pontuam os laranjas suaves, coral, abóbora e damasco, os verdes secos, acinzentados, musgo, militar, e os azuis cobalto, bebé, real, marinho. Mas, também, os rosas claros, pastel, pink, marsala, lavanda digital, magenta e o amarelo dourado, solar. As apreciadoras das cores mais clássicas podem contar sempre com o branco, o preto e os vermelhos fortes. Nas colecções lançadas este ano, no domínio das cores mais discretas, são ainda opções a ter em conta os tons beges e denim, que podem fazer conjunto com muitas das propostas cromáticas já referidas. 

Além das peças monocromáticas, surgem, também, conjuntos com combinações de cores improváveis, merecendo destaque os vestidos compridos, leves, fluidos, primaveris, com motivos florais estampados, inspirados na Natureza, através da Flora, mas também da Fauna. As franjas, nos casacos, saias, vestidos e até nas bolsas que acompanham os conjuntos, marcam, igualmente, presença nas colecções Primavera/Verão 2024. Em matéria de acessórios, outra das tendências deste ano recupera as bolsas e malas inspiradas nas cestas de artesanato, produzidas com recurso a palhas, cordas e outros materiais tradicionais.

Os linhos regressam em força, acompanhados pelas peças de algodão, organza e tecidos metalizados, bem como as cinturas baixas. Em termos de design, as riscas estão também em destaque. Além das bolsas, os chapéus de palha permitem, igualmente, aprimorar os ‘looks’ desta temporada. O calçado, em pano ou recorrendo a materiais mais leves, com saltos altos ou rasos, segue a tendência das cores sugeridas para esta Primavera/Verão. Nos adornos, uma referência especial para as pérolas, assim como para os colares coloridos, de fabrico artesanal, que façam realçar as peças e vestidos monocromáticos.

Nota: Artigo realizado em colaboração com as lojas Ditapadrão (130 – 1.º Andar), Mentol (35 – R/C) e Without (29 – R/C).

Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 05 abr., 2024
Instituído com base na resolução 63/278 da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional da Mãe Terra começou a ser assinalado a 22 de Abril de 2009. Desde então, a data é celebrada como forma de alertar a Humanidade para a necessidade de defender e preservar os recursos naturais do Planeta Azul, tantas vezes ameaçados pela má conduta humana. Celebrado em mais de 190 países, o Dia Internacional da Mãe Terra tem sido aproveitado pelos ambientalistas de todo o Mundo para chamar a atenção da opinião pública para a defesa do Ambiente e para a sustentabilidade da Terra. Este ano, o tema escolhido é ‘Planeta versus Plásticos’, com a Earthday.org a exigir uma redução de 60% na produção de plásticos até 2040. O Dia da Terra, como era antes designado, teve a sua primeira comemoração nos Estados Unidos da América em 1970, promovida pelo senador Gaylord Anton Nelson (1916-2005), um político e ambientalista membro do Partido Democrata natural do Wisconsin que deu início a uma nova forma de activismo ambiental que conquistou uma vasta legião de seguidores preocupados com o futuro do planeta. Em 2009, na sequência de uma proposta apresentada pela Bolívia na sede da ONU, em Nova Iorque, o Dia da Terra foi renomeado para Dia Internacional da Mãe Terra, para cortar com o paradigma de que o Planeta Azul pertencia à Humanidade, quando, na verdade, são os humanos que pertencem à Mãe Terra, dependendo a sua sobrevivência da saúde ambiental do planeta. Entre as principais preocupações que têm norteado a luta em defesa da sustentabilidade da Terra, contam-se: as alterações climáticas, a contaminação do ar, água e solos, o esgotamento dos recursos não renováveis, a extinção de milhares de espécies de animais e plantas, os efeitos negativos das actividades humanas, os danos causados pela utilização de produtos químicos perigosos e a luta contra os plásticos.
Por Centro Comercial Palmeiras Shopping 05 abr., 2024
Uma peça em ouro ou prata, ou até platina, um relógio, um par de brincos, um colar de pérolas, uma pulseira, um anel de curso, de comprometido, ou uma aliança de casamento mais elaborada são algumas das possibilidades de aquisição possíveis quando entramos numa ourivesaria decididos a comprar um presente, uma prenda, para nós mesmos ou para aqueles que nos são mais queridos. Os metais preciosos foram sempre motivo de cobiça por parte da Humanidade ao longo de toda a sua História, em diferentes épocas, continentes, latitudes e longitudes. Em todas as civilizações, religiões, sociedades, as peças de ourivesaria sempre ocuparam um lugar de destaque em diferentes culturas. Desde os tempos da remota Pré-História até aos dias de hoje. De um simples adorno, concebido com esmero por artesãos cuidadosos, seguidores de uma arte ancestral, ao mais distinto símbolo de estatuto, expresso em tantos títulos honoríficos, passando, também, pelas medalhas de consagração atribuídas aos vencedores das mais variadas provas, os pódios do poder têm sido decorados com ouro, prata e bronze, e fazem a diferença. Entre um Coração de Viana em filigrana, tradicional, artesanal, representativo de uma arte de joalharia tão disseminada no Norte de Portugal, sobretudo na figura da noiva minhota e no folclore nacional, e uma sofisticada peça de ourivesaria, concebida por um estilista da moda, inspirador, existe um mundo de diferentes caminhos que desagua na mesma universalidade. O poder dos metais preciosos, das jóias produzidas por artistas joalheiros, que conceberam peças magníficas para reis, imperadores e altas figuras eclesiásticas, dão bem conta da sua importância no decurso da História da Humanidade, nos momentos marcantes que fizeram a diferença. E assumiram também, de uma forma bem mais modesta, significativa relevância nos actos mais solenes das nossas vidas.
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